Os Bombeiros de Azambuja e de Alcoentre querem requalificar os atuais quartéis. Ambas as corporações têm uma necessidade urgente em requalificar os espaços, tendo em conta que ambos os edifícios possuem mais de 30 anos. Embora as estruturas estejam bem cuidadas, quer num caso, quer no outro, já se encontram desajustadas à atual realidade, e daí que seja premente para o conforto e operacionalidade que exista uma intervenção recorrendo a fundos comunitários.
Em Azambuja, André Salema, presidente da instituição, salientou em entrevista ao Valor Local que os voluntários de Azambuja preparam-se para apresentar duas candidaturas aos fundos comunitários que rondam os 600 mil euros.
Os Bombeiros de Azambuja e de Alcoentre querem requalificar os atuais quartéis. Ambas as corporações têm uma necessidade urgente em requalificar os espaços, tendo em conta que ambos os edifícios possuem mais de 30 anos. Embora as estruturas estejam bem cuidadas, quer num caso, quer no outro, já se encontram desajustadas à atual realidade, e daí que seja premente para o conforto e operacionalidade que exista uma intervenção recorrendo a fundos comunitários.
Em Azambuja, André Salema, presidente da instituição, salientou em entrevista ao Valor Local que os voluntários de Azambuja preparam-se para apresentar duas candidaturas aos fundos comunitários que rondam os 600 mil euros.
André Salema refere que as candidaturas vão permitir a aquisição de duas viaturas de combate a incêndios no valor de cerca de 190 mil euros e a requalificação do quartel, cujos valores chegam aos 400 mil euros.
No que toca às viaturas, o presidente dos bombeiros salienta que a ideia é substituir um veículo de combate a incêndios que tem mais de 30 anos de serviço “que é o nosso Camiva e que já não possui todas as valências para os dias de hoje, até mesmo para a segurança daquele tipo de veículo”. O presidente dos bombeiros vinca igualmente que a associação vai aproveitar para adquirir uma outra viatura ligeira de combate a incêndios, já que essa é uma lacuna da associação.
Por outro lado, a fatia maior destas candidaturas, cerca de 400 mil euros vai para a requalificação do quartel atual. Ainda sem horizonte temporal para a construção do novo quartel, André Salema diz que a prioridade passa por pensar no presente e no futuro próximo daquela casa.
Por isso, esta segunda candidatura contempla alterações no edifício ao nível da operacionalidade, nas camaratas e balneários da associação, explicando que, neste caso, a estrutura deverá ser repensada para que “o bombeiro demore o menos tempo possível desde que se levanta até chegar ao parque e partir para uma emergência”.
Este novo plano está desenhado para que o tempo de resposta diminua e não é também alheio a isso o fato de a associação pretender remodelar o parqueamento das viaturas.
Também em Alcoentre a necessidade de uma viatura e de intervir no edifício é uma urgência, que sofre há muitos anos com infiltrações e o espaço tem de ser adaptado às novas exigências.
Ao Valor Local, o comandante da unidade, Eifel Garcia sublinha que os voluntários de Alcoentre preparam duas candidaturas. Para uma viatura de combate a incêndios no valor aproximado de 200 mil euros e uma outra de perto de 400 mil para a regeneração do quartel.
O comandante vinca que os voluntários de Alcoentre necessitam de adquirir “um veículo florestal” já que o mais recente que têm no seu poder é propriedade da Autoridade Nacional da Proteção Civil, sublinhando que o veículo urbano que possuem não consegui ir a alguns locais.
O quartel dos bombeiros de Alcoentre foi construído nos anos 80 “e tem por isso algumas debilidades”, refere Eifel Garcia que aponta como uma das principais necessidades “a requalificação das camaratas para o pessoal”. Nesta altura, o edifício tem apenas duas camaratas onde dormem quatro bombeiros, uma capacidade considerada escassa para as necessidades de hoje pelo comandante de Alcoentre.
Os bombeiros têm improvisado alguns espaços que vão sendo poucos. O comandante destaca que na lavandaria está agora uma camarata para os homens responsáveis pelos incêndios florestais e no antigo “gabinete de chefes foi feita a camarata feminina”.
As candidaturas servirão assim para dotar de melhores condições de operacionalidade: o quartel e o corpo de bombeiros de Alcoentre.